Foi com a ideia de dar um início a história da amizade do famoso detetive da ficção e do narrador de suas aventuras e melhor amigo, que Chris Columbus encarou o desafio de escreveu o roteiro de um dos filmes mais apreciados por fãs do famoso detetive ficcional e que não foi escrito por Sir Arthur Conan Doyle.
‘O Enigma da Pirâmide’ (Young Sherlock Holmes), produzido por Steven Spielberg e Frank Marshall, com direção de Barry Levinson, é baseado no livro de Alan Arnold.
No roteiro é narrada a história do primeiro encontro do ainda aspirante a detetive, Sherlock Holmes, com seu fiel amigo e narrador dos casos mais complexo que se teve notícia na Scotland Yard (quartel general da Polícia Metropolitana de Londres), o jovem John Watson, que ainda sonhava em um dia ser médico; o qual acontece num colégio interno em Londres, só para rapazes.
Mesmo com liberdade de criação, cada detalhe da personalidade de Holmes e Watson foi respeitada, cada mania ou futuras aspirações estavam no roteiro. Além de referências de outros personagens que viriam a aparecer na vida adulta dos garotos.
Inclusive, já no primeiro caso, Sherlock inferniza a vida de Lestrade, o qual já via potencial no rapaz para um futuro brilhante como detetive, mas não iria admitir o fato tão fácil.
Uma pérola de roteiro que se não foi escrito por um fã apaixonado, foi feito por um profissional dedicado que estudo muito bem as obras na qual o roteiro foi adaptado.
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